Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Radiol. bras ; 53(6): 366-374, Nov.-Dec. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1136111

ABSTRACT

Abstract Objective: To evaluate the effect of acromial inferolateral tilt on subacromial impingement syndrome. Materials and Methods: The acromial inferolateral tilt was retrospectively quantified by two researchers on 346 shoulder magnetic resonance images using the glenoacromial (between the inferior proximal acromial surface and the glenoidal face) and acromioclavicular (between the axis of the proximal acromion and distal clavicle) angles. Results: The glenoacromial angle was associated with subacromial impingement syndrome (p < 0.001) and complete supraspinatus tendon rupture (p < 0.001), and the acromioclavicular angle was associated with partial or complete supraspinatus tendon rupture (p = 0.003). The area under the receiver operating characteristic curve (AUC), best cut-off angle, and odds ratio (OR) of the glenoacromial angle for impingement syndrome were 0.579 (95% confidence interval [CI]: 0.508-0.649; p = 0.032), 72°, and 2.1 (95% CI: 1.136-4.053), respectively. For complete supraspinatus tendon rupture, the AUC, best cut-off angle, and OR of the glenoacromial angle were 0.731 (95% CI: 0.626-0.837; p = 0.001), 69°, and 8.496 (95% CI: 2.883-28.33), respectively. For partial or complete supraspinatus tendon rupture, the AUC, best cut-off angle and OR of the acromioclavicular angle were 0.617 (95% CI: 0.539-0.694; p = 0.002), 17°, and 3.288 (95% CI: 1.886-5.768), respectively. Interobserver agreement found for the glenoacromial and acromioclavicular angles were 0.737 (95% CI: 0.676-0.787; p < 0.001) and 0.507 (95% CI: 0.391-0.601; p = 0.001), respectively. Conclusion: Inferolateral acromial tilt may have some impact on subacromial impingement syndrome; however, the best quantification method identified (glenoacromial angle) showed a moderate interobserver agreement and a fair performance to assess the risk of complete supraspinatus tendon rupture.


Resumo Objetivo: Avaliar a contribuição da inclinação inferolateral do acrômio na síndrome do impacto subacromial. Materiais e Métodos: A inclinação inferolateral do acrômio foi quantificada retrospectivamente por dois pesquisadores em 346 ressonâncias magnéticas de ombro por meio dos ângulos glenoacromial (entre a superfície inferior proximal do acrômio e a face glenoidal no plano coronal) e acromioclavicular (entre o eixo do acrômio proximal e o eixo da clavícula distal no plano coronal). Resultados: Houve associação entre ângulo glenoacromial e síndrome do impacto subacromial (p < 0,001) e ruptura completa do tendão supraespinal (p < 0,001). Ângulo acromioclavicular associou-se a ruptura parcial ou completa do tendão supraespinal (p = 0,003). A área sob a curva (area under the curve - AUC) característica de operação do receptor, o melhor ângulo de corte e a razão de chances (odds ratio - OR) do ângulo glenoacromial para a síndrome do impacto foram, respectivamente: 0,579 (intervalo de confiança [IC] 95%: 0,508-0,649; p = 0,032), 72° e 2,1 (IC 95%: 1,136-4,053). Para ruptura completa do tendão supraespinal, a AUC, o melhor ângulo de corte e a OR do ângulo glenoacromial foram, respectivamente: 0,731 (IC 95%: 0,626-0,837; p = 0.001), 69° e 8,496 (IC 95%: 2,883-28,33). Para ruptura parcial ou completa do tendão supraespinal, a AUC, o melhor ângulo de corte e a OR do ângulo acromioclavicular foram, respectivamente: 0,617 (IC 95%: 0,539-0,694; p = 0,002), 17° e 3,288 (IC 95%: 1,886-5,768). As concordâncias interobservador encontradas para os ângulos glenoacromial e acromioclavicular foram, respectivamente: 0,737 (IC 95%: 0,676-0,787; p < 0,001) e 0,507 (IC 95%: 0,391-0,601; p = 0,001). Conclusão: Inclinação inferolateral do acrômio pode determinar alguma influência sobre a síndrome do impacto subacromial, entretanto, o melhor método de quantificação identificado (o ângulo glenoacromial) apresentou moderada concordância interobservador e desempenho moderado para estratificar o risco de ruptura completa do tendão supraespinal.

2.
Rev. méd. Paraná ; 78(1): 9-14, 2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1129247

ABSTRACT

A tuberculose (TB) ainda é uma doença de difícil controle no mundo. Dentre os entraves para sua contenção, encontra-se a sua forma multidroga-resistente (TB-MDR). Este estudo buscou fatores de risco para o desenvolvimento de TB-MDR. Ele consistiu estudo transversal analítico baseado em dados secundários obtidos na plataforma de Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE) de Santa Catarina (SC), Brasil. Foram identificados 224 casos de TB-MDR em SC no período de 2006 a 2015. As variáveis sugeridas como fatores de risco para TB-MDR foram: procedência da regional de saúde de Florianópolis (Odds Ratio [OR]=1,61; Intervalo de Confiança [IC] 95% 1,23-2,12; p<0,001), idade entre 20 e 50 anos (OR = 1,43; IC95% 1,05-1,95; p=0,009), reingresso no tratamento de TB após abandono prévio (OR = 15,21; IC95% 9,6-24,11; p<0,001), radiografia de tórax suspeita para TB (OR = 4,2; IC95% 2,15-8,19; p<0,001), forma de apresentação pulmonar da doença (OR = 2,82; IC95% 1,29-6,15; p<0,001), etilismo (OR = 1,64; IC95% 1,17-2,28; p=0,002), diabetes mellitus (OR = 2,28; IC95% 1,45 - 3,6; p=0,001), doenças do trabalho (OR = 3,95; IC95% 2,84-5,5; p<0,001) e realização do tratamento diretamente observado (OR = 3,09; IC95% 2,17-4,39; p<0,001). É necessário que se otimize a busca de casos de TB-MDR, dando maior ênfase a essas populações. Além disso, é importante ressaltar que este estudo apontou o reingresso no tratamento de TB após abandono prévio como o fator de risco mais significativo. Assim, é imprescindível aprimorar as estratégias que favorecem a adesão ao tratamento


Tuberculosis (TB) is still a disease of difficult control in the world. Among the obstacles to its containment is its multidrug-resistant form (MDR-TB). This study searched risk factors for the development of MDR-TB and consisted in analytical cross-sectional study, based on secondary data obtained from the Epidemiological Surveillance Department (DIVE) of Santa Catarina (SC) state, Brazil. A total of 224 cases of MDR-TB were identified in SC from 2006 to 2015. The results suggested the following risk factors for MDR-TB: origin in the Florianópolis health region (Odds Ratio [OR] = 1,61; 95% Confidence Interval [CI] 1,23-2,12; p<0,001), age between 20 and 50 years (OR = 1,43; 95%IC 1,05-1,95; p=0,009), re-entry due to previous TB treatment dropout (OR = 15,21; 95%IC 9,6-24,11; p<0,001), suspicious chest X-ray findings for TB (OR = 4.2, 95%CI 2.15-8.19, p <0.001), pulmonary presentation (OR = 2,82; 95%IC 1,29-6,15; p<0,001), alcoholism (OR = 1,64; 95%IC 1,17-2,28; p=0,002), diabetes mellitus (OR = 2,28; 95%IC 1,45-3,6; p=0,001), occupational disease (OR = 3,95; 95%IC 2,84-5,5; p<0,001) and realization of directly observed treatment (OR = 3,09; 95%IC 2,17-4,39; p<0,001). It is necessary to optimize the search for MDR-TB cases, giving greater emphasis to these populations. In addition, it is important to highlight that this study pointed to re-entry due to previous TB treatment dropout as the most significant risk factor. Thus, it is imperative to improve the strategies that favor adherence to treatment.


Subject(s)
Humans , Tuberculosis , Risk Factors , Tuberculosis, Multidrug-Resistant , Treatment Adherence and Compliance , Therapeutics
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL